segunda-feira, 15 de agosto de 2011

É possível um cientista apresentar indícios da existência de Deus?



A LINGUAGEM DE DEUS (Título original: The Language of God)

Um cientista apresenta evidências da existência de que Ele existe

- Francis S. Collins (Diretor do Projeto Genoma)

É possível um cientista apresentar indícios da existência de Deus?

Ciência não exclui Deus. O biólogo que desvendou o genoma humano explica por que é possível aceitar as teorias de Darvin e ao mesmo tempo manter a fé religiosa.
(Revista Veja, 24 de janeiro de 2007)





Nesta obra, Francis S.Collins, diretor do projeto Genoma, nos conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão e narra também as dificuldades que enfrentou no meio acadêmico ao confessar sua crença. Ao perceber quão limitada é a visão dos cientistas ateus com relação às mais profundas questões humanas, como "Por que estamos aqui?" ou "Qual o sentido da vida?", o doutor Collins nos apresenta evidências de que a ciência e a religiosidade devem trabalhar juntas em prol da humanidade.


A linguagem de Deus, um livro instigante e esclarecedor, trata da relação entre a ciência e a religião com sensatez e reverência. O renomado cientista mescla fundamentos técnicos e sua reflexão pessoal sobre o assunto. Com este livro você verá que é plenamente possível haver reconciliação e harmonia entre Deus e a ciência.


Para todas as mentes questionadoras, A linguagem de Deus é um livro que vem esclarecer o dilema existente entre a fé em Deus e a fé na ciência.

O brilhante cientista americano Francis S. Collins, com suas embasadas evidências, expõe que a religião e os conhecimentos científicos não são incompatíveis, mas sim complementares. De um lado, a ciênciaa investiga o que há de natural, já a religião dá respostas a diversas questões pertencentes a outra esfera, as quais nenhuma teoria da evolução pode explicar.


Esta obra apresenta a visão e os fundamentos de um cientista religioso, fato até então considerado impossível. Por isso, confronte suas dúvidas e certezas e certifique-se da probabilidade de unir dois mundos distintos: o espiritual e o científico.

Um desafio para fazer diferença na adolescência

Radicalize (Título original: Do hard Things)
          - Alex e Brett Harris
Um desafio para fazer diferença na adolescência

A adolescência não é um período da vida em que devam reinar a banalidade e a ausência de compromisso. Deus pode inspirar você a fazer a diferença na sociedade. Alex e Brett Harris apontam a necessidade de fundamentar a vida no tripé caráter, competência e colaboração a fim de ser sal da terra e luz do mundo.

Os autores, que tinham 18 anos quando o livro foi escrito, mostram com grande objetividade e persuasão como aproveitar a adolescência em atividades úteis e responsáveis, contestando as baixas expectativas da sociedade, de familiares e professores em relação à juventude.

Radicalize é um livro escrito por e para adolescentes que acreditam no potencial de sua geração para realizar já algo de fato significativo, rompendo coma visão de que pouco se pode esperar de útil da galera de hoje.

Aos 18 anos, Alex e Brett Harris escreveram esta obra sobre jovens que redescobriram um caminho melhor - uma trilha que permite chegar mais longe e mais alto, sonhar mais, crescer e se desenvolver, amar e honrar a Deus, viver com mais alegria e parar de desperdiçar o que a vida tem para oferecer.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Quebrando o código do Silêncio Sexual

"O mundo é uma escola, mas nem sempre ensina o que é bom."
Em muitas famílias está instalada uma espécie de código de silêncio, um acordo tácito a partir do qual fica proibido qualquer tipo de conversa aberta a respeito de sexualidade. Seja por timidez, herança cultural ou negligência, milhões de pais optam pela omissão quando se trata de uma das áreas mais importantes da formação de seus filhos. Num mundo carregado de mensagens sensuais corrompidas, o risco de que esses rapazes desenvolvam uma imagem deturpada do sexo é muito grande, e só um diálogo franco, sem rodeios e receios, baseado na orientação divina revelada na Bíblia, pode ser evitar o desastre.

A Batalha de todo adolescente é um ponto de partida para o estabelecimento de uma interação consistente entre pais e filhos no que se refere à sexualidade masculina, a seus processos e aos princípios que devem norteá-los. Nele, os autores Stephen Arteburn e Fred Stoeker, com o apoio do redator Mike Yorney, aventuram-se corajosamente em assuntos delicados, como os sinais da puberdade, a masturbação e a pureza sexualm abrindo a trilha para uma comunicação livre de tabus e cheia de respeito mútuo e graça.

Stephen Arteburn e Fred Stoeker são autores de A Batalha de todo homem, O desejo de toda mulher e A Batalha de toda Adolescente, títulos que integram a série Alma masculina, publicada pela editora Mundo Cristão.

domingo, 10 de janeiro de 2010

O Caçador de Pipas


Este é um romance emocionante, envolvente, que nos cativa logo nas primeiras páginas. Livro de estréia de Khaled Hosseini, O caçador de pipas é uma narrativa insólita e eloquente sobre a frágil relação entre os seres humanos e seus deuses, entre os homens e sua pátria. Uma história de amizade e traição, que nos leva dos últimos dias da monarquia do Afeganistão às atrocidades de hoje.
Amir e Hassan cresceram juntos, exatamente como seus pais. Apesar de serem de etnias, sociedades e religiões diferentes, Amir e Hassan tiveram uma infância em comum, com brincadeiras, filmes e personagens. O laço que os une é muito forte: mamaram do mesmo leite, e apenas depois de muitos anos Amir pôde sentir o poder dessa relação.
Amir nunca foi o mais bravo ou nobre, ao contrário de Hassan, conhecido por sua coragem e dignidade. Hassan, que não sabia ler nem escrever, era muitas vezes o mais sábio, com uma uma aguda percepção dos acontecimentos e dos sentimentos da pessoas. E foi esse mesmo Hassan que decidiu quem Amir seria, durante uma batalha da pipa azul, uma pipa que mudaria o destino de todos. No inverno de 1975, Hassan deu a Amir a chance de ser um grande homem, de alterar sua tragetória e se livrar daquele enjôo que sempre o acompanhava, a náusea que denunciava sua covarrdia. Mas Amir não enxergava sua redenção.
Muito depois de desperdiçada a última chance, Hassan, a calça de veludo cotelê marrom e a pipa azul o fizeram voltar ao Afeganistão, não mais àquele que ele abandonara há vinte anos, mas ao Afeganistão oprimido e destruído pelo regime Talibã. Amir precisava se redimir daquele que foi o maior engano da sua vida, daquele dia em que o inverno foi mais cruel.
Grande sucesso da literatura mundial, aclamado pela crítica e pelo público, O caçador de pipas teve seus direitos de edição vendidos para 29 países e esteve nas telas de cinema do mundo todo, numa produção de San Mendes, o mesmo diretor de Beleza Americana.